18.09.2025

Áreas de Prática: Propriedade Intelectual e Tecnologias de Informação

Tipo: Abreu

Ricardo Henriques defende que formação sobre digitalização deve ser uma prioridade na estratégia das empresas

O membro do conselho de Administração e sócio da Abreu Advogados Ricardo Henriques referiu que é necessário formação e literacia, especialmente nos órgãos de gestão, para poder cumprir o novo enquadramento regulatório previsto para o ambiente digital, como a NIS2, o AI Act ou o Cyber Resilience Act.

“Existe um mosaico de legislação nova que abrange todo este setor digital que as empresas têm de ter consciência. É importante apostar na formação, não só de todos os colaboradores, mas também dos órgãos de gestão. A própria legislação, nomeadamente a transposição da NIS2, traz uma maior responsabilização dos órgãos de gestão no cumprimento desta legislação e, portanto, é algo que deve também preocupar as empresas”, refere o cocoordenador da área de prática de Propriedade Intelectual e Tecnologias de Informação da sociedade.

Ricardo Henriques falou na conferência “Special Report – IA e Cibersegurança”, organizada pelo Jornal Económico, que decorreu na quarta-feira, 17 de setembro, no Hotel Intercontinental em Lisboa.

O sócio da Abreu Advogados mencionou a importância da definição de uma estratégia e perfil de risco por parte das empresas, com o objetivo de analisarem como podem cumprir as suas obrigações perante estas novas regulações.

Este evento contou com uma apresentação de António Gameiro Marques, ex-Diretor Geral do Gabinete Nacional de Segurança e do Centro Nacional de Cibersegurança, e com um painel composto por Miguel Almeida, General Manager da Cisco Portugal, Bruno Castro, CEO da Visionwar e Alexandre Fonseca, Presidente do Conselho Estratégico de Economia Digital da CIP.

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