Tiago Corrêa do Amaral assina artigo sobre a diretiva RED III

Tiago Corrêa do Amaral defende, num artigo opinião publicado pelo Jornal de Negócios, que a diretiva RED III (Renewable Energy Directive III) representa uma oportunidade estratégica para a indústria portuguesa se tornar mais sustentável e competitiva, embora exija investimentos significativos e adaptação tecnológica, sobretudo por parte das pequenas e médias empresas.

A RED III visa reforçar o uso de energias renováveis com metas ambiciosas até 2030 e 2035, desafiando o setor industrial a acelerar a descarbonização e modernização. Tiago Corrêa do Amaral explica que impõe aumentos anuais no uso de renováveis, incentiva o uso de hidrogénio verde e biometano, e simplifica processos administrativos para novos projetos.

O advogado alerta que “apesar dos benefícios a longo prazo, como maior competitividade e acesso a subsídios e incentivos fiscais, as empresas — especialmente as PMEs — enfrentam desafios financeiros, técnicos e de recursos humanos na adaptação a este novo paradigma energético”.

Esta diretiva parte de uma revisão abrangente da política europeia para a promoção de energias renováveis e a sua transposição em Portugal é coordenada por um grupo de trabalho que prepara legislação e promove a consulta pública.

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